As palavras são o melhor meio que eu encontro para expressar meu sentimentos e ser quem eu realmente sou. Nada mais justo, do que compartilhar minhas experiências e pouco de literatura, se é que eu posso chamar o que escrevo assim.
Encontrei nas palavras, o que não conseguia falar; e esse gosto que virou hobbie e depois tornou-se necessidade. As palavras ficam aí, jogadas ao vento. Mas não são jogadas de qualquer modo, elas são escritas e muito bem cuidadas por quem escreve, porque o que está escrito é profundo, é interno e subjetivo.
Escrever pra mim, é desabafar e contar meu mundo pra alguém. Não sei direito quem é esse alguém e se essa pessoa lerá tudo aquilo que escrevi, mas é mais fácil escrever do que falar. No papel você não tem que explicar o porque de você sentir tudo aquilo e muito menos esperar que alguém te julgue.
Nas entrelinhas de tudo aquilo que escrevi, e que todo mundo um dia já escreveu, estão a nossa verdade, o nosso eu-lírico. Talvez isso tudo explique o nome do meu blog, aqui estão as minhas confissões que são confusas, mas são do meu mais profundo eu.
A verdade que nos persegue todo dia está ali, esperando que algum outro ser descubra aquilo e leia com tamanha vontade, que saiba melhor quem é você do que nós mesmos. A verdade tem pressa, por isso quando nos falta pra quem falar, ela sai de outra forma: no papel.
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